Australian history generates great fervour in intellectual and political circles in present-day Australia, and Ireland's contribution to the making of the continent is a hotly debated issue. This essay deals with Irishness in contemporary Australian fiction with a 19th century setting. The representations I will be exploring concern the Convict, the Bushranger, and the Catholic. I have put these three figures in ascending order, according to the degree of Irishness that they tend to carry with them in contemporary Australian fiction. If we are dealing with a convict; then the character may or may not be Irish; if a bush-ranger, then he is more likely than not to be Irish; if the character is Catholic, then he is certainly Irish.
A história da Austrália causa grandes debates intelectuais e políticos na Austrália contemporânea e a contribuição irlandesa na construção e no desenvolvimento do continente suscita muitas discussões. Esse artigo analisa a qualidade de ser irlandês, na ficçãoaustraliana contemporânea, tendo o século XIX como pano de fundo. Discute-se a representação do detento, do mateiro e do católico, colocados em ordem ascendente na medida em que encarnam o grau de qualidade de irlandês que cada um carrega na ficção australiana. Se o personagem é um detento, pode ou não pode ser irlandês; se é um mateiro, provavelmente é um irlandês; se o personagem é católico, com certeza é irlandês. (Author's abstract)